sexta-feira, 4 de outubro de 2013

A Dactilógrafa


França, 1958. Rosa Pamphyle  tem 21 anos e vive com o pai, um homem rústico, proprietário da única mercearia da cidade. O futuro dela reserva-lhe um casamento combinado com o filho de um mecânico e uma vida calma como dona de casa. 

Porém, é uma rapariga moderna: o que realmente sonha para a sua vida é ser secretária. Assim, perseguindo o sonho, Rosa segue viagem até Lisieux, onde se candidata ao lugar de secretária na empresa de Louis  um atraente solteirão algo afectado. Apesar de a entrevista se revelar um autêntico fracasso, ele descobre em Rosa uma aptidão totalmente inesperada: a capacidade de escrever à máquina a uma velocidade estonteante.

 É então que Louis, de natureza altamente competitiva, vê nela a candidata perfeita para secretária do ano. Para isso decide contratá-la, treiná-la e, no momento certo, fazê-la participar num concurso internacional de secretárias. 

Com este objectivo em mente, eles não só acabarão por vencer o desafio como terão de lidar com algo bastante mais complexo: o amor.

Gostei do filme, tem a particularidade de ser um filme de 2012, mas que nos transporte para os ambientes dos finais dos anos 50, o guarda roupa os cenários e até as cores e a imagem, parecem mesmo que o filme foi rodado à época.

E afinal estou a descobrir que gosto de filmes franceses, devo estar a crescer.

Gigi

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