quinta-feira, 1 de março de 2012

Comer, Orar e Amar








Li este livro, durante a nossa viagem à República Dominicana, gostei, acho o livro ideal para ler numa viagem. Até comprei uma edição de bolso, para ler no avião. O livro é simpático e até o li um bocado mais à pressa, para ver o filme, assim que chegassemos.



Número 1 do The New York Times durante mais de um ano, mais de 5 milhões de cópias a circular por todo o mundo e recomendado pela comunidade de leitores da Oprah Winfrey, é obra! E a obra de Elizabeth Gilbert é digna de se ler e de reler sempre que sentir a necessidade de se auto-motivar, de encontrar sentido no meio do caos.
Uma história verídica, o livro “Comer, Orar, Amar” relata o ano sabático que a escritora e jornalista americana, Elizabeth Gilbert, deu a si própria depois de aos 30 anos ter renunciado à sua vida “perfeita” nos subúrbios de Nova Iorque onde tinha a casa dos seus sonhos, um apartamento em Manhattan e um marido que achava que amava. Foi o divórcio tumultuoso, o falhanço de uma nova relação amorosa e uma depressão iminente que “obrigaram” Elizabeth a fazer uma pausa na sua vida e partir à descoberta de si própria, da sua felicidade e de um novo sentido para a sua existência.
O que se seguiu? Um ano a viajar sozinha onde, para começar, entregou-se aos prazeres da gastronomia italiana, depois às orações e meditações de um ashram indiano e, por fim, reencontrou a paz, o equilíbrio e o amor em terras indonésias.
Comer em Itália, orar na Índia e amar na Indonésia – foram quatro meses em cada país e o livro, que está dividido precisamente em três partes, é o relato detalhado e profundo de uma mulher que teve a força para mudar a sua vida e renascer quando tudo à sua volta parecia indicar o fim do seu mundo.
Com o passar de cada página, temos o privilégio de acompanhar a aventura inesquecível de Elizabeth Gilbert através de uma escrita pessoal, comovente e, por vezes, hilariante. Vale a pena ler!

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